Faleceu solteiro.
O Rev. Jorge do Amaral Pinto, comunicando o falecimento de Trajano pelo jornal 'O Estandarte' (setembro/1969), escreveu: "Era aparentado com o Rev. Tércio de Morais Pereira, a quem muito ajudou quando este estudava no Colégio Evangélico. Nas férias do seu tutelado, viajava e ia esperá-lo na estação férrea, tendo já de antemão preparado para o seu protegido: terno, sapato, camisas, etc. Este fato, o Rev. Tércio revelou profundamente comovido perante os que assistiam à cerimônia do sepultamento do seu benfeitor. E nestas linhas, por solicitação expressa do Rev. Tércio, fica consignada a sua eterna gratidão para com o ilustre varão falecido.
Açoitado por provações, Trajano afastou-se do convívio dos seus irmãos na fé e durante mais de 20 anos errou longe dos termos do Israel de Deus. Não encontrou porém paz no mundo e felizmente a fé não se lhe desapareceu de todo do coração e um dia, caindo em si, voltou à casa paterna. Sentia profunda tristeza do tempo em que viveu longe 'de Cristo e de sua Igreja', costumava dizer... sabendo-o enfermo, fui visitá-lo e voltei muito confortado vendo a firmeza de sua fé em Cristo e a certeza que tinha de sua salvação..."