Amorese, Helou, Martins, Ridolfo & Toledo Family Tree - Person Sheet
Amorese, Helou, Martins, Ridolfo & Toledo Family Tree - Person Sheet
Notas
Foi casada duas vezes, com geração apenas do segundo casamento com Pedro Froilaz, de quem foi a primeira esposa. Tiveram 6 filhos.
Spouses
1Pedro Froilaz de Trava 
42,359, 16805
42,359, 16805Nasc Dateca 1070
Nasc Place Laje, Galiza (na atual Espanha)
Morte Dateca 1126 Age: 56
FatherFroila Bermudes , 17511 (1045->1092)
MotherElvira de Faro , 17512
Notas
Foi conde de Trastâmara e conde da Galiza. Foi personagem fundamental na história da Galiza, pois a ele foi encomendada a educação do futuro rei D. Afonso VII, rei da Galiza, de Leão e de Castela, chamado “Imperador da Hispânia”.
Pedro Froilaz descendia de uma linhagem com vocação de domínio na Galiza e de enorme influência na corte de Leão. Sua primeira esposa, Urraca Froilaz, pertencia a uma família também importante. Os domínios do casal incluíam um extenso território entre Noia e Ortigueira, basicamente a parte da província de La Corunha entre o rio Tambre e o mar. Daí se origina o nome de Conde de Trastâmara.
Pedro Froilaz colocou-se como homem de confiança do conde Raimundo da Borgonha (a quem o rei Afonso VI havia cedido o governo da Galiza). Assim, manteve sua influência no ambiente político galego.
A posição proeminente de Pedro Froilaz ficou plenamente demonstrada quando, em 1105, Raimundo da Borgonha e sua mulher Urraca (filha do rei D. Afonso VI) lhe confiaram a educação de seu filho e herdeiro, o pequeno Afonso Raimundes (futuro rei Afonso VII), passando Pedro Froilaz a ser o aio do príncipe. Por essa época, Pedro Froilaz já estava casado segunda vez.
Com a sequência de eventos, o poder de Pedro Froilaz só cresceu. Em 1107 faleceu o conde Raimundo da Borgonha. A liderança de Pedro Froilaz na Galiza passa a ser total e sem intermediários. A partir desse ano ele assina documentos como conde da Galiza. Começam as negociações para que a jovem viúva do conde Raimundo, Urraca (filha do rei), se case novamente com o rei Afonso I de Aragão “o Batalhador”. Durante as negociações, D. Afonso VI morre em 1109 e a filha assume o trono como Urraca I, mantendo o acordo do casamento, que se realiza no mesmo ano. O aragonês se fez dono de Castela e Leão, provocando a imediata reação de Pedro Froilaz. Reunindo a nata da nobreza galega, Pedro proclamou como rei da Galiza o pequeno Afonso Raimundes, seu pupilo, em 1109. Apoiava-se no testamento de Afonso VI, no qual garantia-se a soberania do neto do rei sobre a Galiza, no caso de Urraca voltar a se casar, tal como havia acontecido.
Tropas castelãs, leonesas e aragonesas, mandadas por Afonso o Batalhador, invadiram a Galiza e venceram em Monterroso ao exército galego do conde Pedro. O aragonês perdeu apoios na Galiza por causa da violência de suas tropas. Isso permitiu que Pedro Froilaz se recuperasse, voltasse a ficar no controle da Galiza (abril de 1110) e expulsasse as forças invasoras.
Em 1111, Pedro Froilaz providenciou que seu protegido fosse coroado rei da Galiza com toda a honra de um novo monarca.
O casamento de Urraca I e Afonso o Batalhador terminou, e Pedro Froilaz negociou com a rainha Urraca I de modo que reconhecesse plenamente os direitos sucessórios de seu filho, também sobre Castela e Leão.
Por fim, o conde da Galiza e mordomo real do rei galego presenciou a coroação de Afonso VII em Leão. A morte da rainha Dona Urraca (1126) deu início a um reinado estável de seu filho, durante o qual os Trava manteriam sua preeminência galaico-leonesa.
Pedro Froilaz foi casado duas vezes, com geração de ambos os casamentos.
Pedro Froilaz descendia de uma linhagem com vocação de domínio na Galiza e de enorme influência na corte de Leão. Sua primeira esposa, Urraca Froilaz, pertencia a uma família também importante. Os domínios do casal incluíam um extenso território entre Noia e Ortigueira, basicamente a parte da província de La Corunha entre o rio Tambre e o mar. Daí se origina o nome de Conde de Trastâmara.
Pedro Froilaz colocou-se como homem de confiança do conde Raimundo da Borgonha (a quem o rei Afonso VI havia cedido o governo da Galiza). Assim, manteve sua influência no ambiente político galego.
A posição proeminente de Pedro Froilaz ficou plenamente demonstrada quando, em 1105, Raimundo da Borgonha e sua mulher Urraca (filha do rei D. Afonso VI) lhe confiaram a educação de seu filho e herdeiro, o pequeno Afonso Raimundes (futuro rei Afonso VII), passando Pedro Froilaz a ser o aio do príncipe. Por essa época, Pedro Froilaz já estava casado segunda vez.
Com a sequência de eventos, o poder de Pedro Froilaz só cresceu. Em 1107 faleceu o conde Raimundo da Borgonha. A liderança de Pedro Froilaz na Galiza passa a ser total e sem intermediários. A partir desse ano ele assina documentos como conde da Galiza. Começam as negociações para que a jovem viúva do conde Raimundo, Urraca (filha do rei), se case novamente com o rei Afonso I de Aragão “o Batalhador”. Durante as negociações, D. Afonso VI morre em 1109 e a filha assume o trono como Urraca I, mantendo o acordo do casamento, que se realiza no mesmo ano. O aragonês se fez dono de Castela e Leão, provocando a imediata reação de Pedro Froilaz. Reunindo a nata da nobreza galega, Pedro proclamou como rei da Galiza o pequeno Afonso Raimundes, seu pupilo, em 1109. Apoiava-se no testamento de Afonso VI, no qual garantia-se a soberania do neto do rei sobre a Galiza, no caso de Urraca voltar a se casar, tal como havia acontecido.
Tropas castelãs, leonesas e aragonesas, mandadas por Afonso o Batalhador, invadiram a Galiza e venceram em Monterroso ao exército galego do conde Pedro. O aragonês perdeu apoios na Galiza por causa da violência de suas tropas. Isso permitiu que Pedro Froilaz se recuperasse, voltasse a ficar no controle da Galiza (abril de 1110) e expulsasse as forças invasoras.
Em 1111, Pedro Froilaz providenciou que seu protegido fosse coroado rei da Galiza com toda a honra de um novo monarca.
O casamento de Urraca I e Afonso o Batalhador terminou, e Pedro Froilaz negociou com a rainha Urraca I de modo que reconhecesse plenamente os direitos sucessórios de seu filho, também sobre Castela e Leão.
Por fim, o conde da Galiza e mordomo real do rei galego presenciou a coroação de Afonso VII em Leão. A morte da rainha Dona Urraca (1126) deu início a um reinado estável de seu filho, durante o qual os Trava manteriam sua preeminência galaico-leonesa.
Pedro Froilaz foi casado duas vezes, com geração de ambos os casamentos.
Family ID11559
ChildrenBermudo Peres , 16764 (ca1088-1168)