Amorese, Helou, Martins, Ridolfo & Toledo Family Tree - Person Sheet
Amorese, Helou, Martins, Ridolfo & Toledo Family Tree - Person Sheet
NameMargarida da Escócia 
470, 17056
470, 17056Nasc Dateca 1045
Nasc PlaceHungria
Morte Date16/11/1093 Age: 48
Morte PlaceEdimburgo, Escócia
OcupaçãoRainha consorte da Escócia
FatherEduardo de Inglaterra , 17370 (1016-1057)
MotherÁgata , 17371 (<1030->1070)
Notas
Margarida de Wessex ao se casar com o rei da Escócia passou a ser chamada Margarida da Escócia.
A tradição diz que seu tio Edmundo, seu pai com a esposa e o filho (o herdeiro da Inglaterra) exilaram-se na Hungria por segurança, enquanto Canuto II da Dinamarca governava a Inglaterra. Margarida nasceu na Hungria e, em cerca de 1057, sua família retornou à Inglaterra, onde então reinava Eduardo, o Confessor (que era tio do pai de Margarida). Dez anos depois, após a batalha de Hastings, Margarida e o irmão fugiram para a Escócia. Ali, contra seu desejo, ela foi casada com o rei Malcolm III da Escócia.
Foi uma rainha devota e muito amada pelo povo, pois mudou os modos da corte e seus padrões de comportamento. Os magnatas foram proibidos de se embebedar e ela usou o dinheiro do reino para ajudar os pobres, alimentá-los e dar-lhes abrigo. Também encorajou o comércio exterior. Com seu casamento, aproximou as igrejas romana e céltica.
Ela anglicizou e refinou a corte e o marido com suas virtudes, modéstia e beleza raras. Sua paciência e doçura suavizaram os modos do marido, que era analfabeto e bruto, mas foi se tornando cristão e gentil – converter o rei é converter o reino!
Margarida procurou inspirar em seus filhos o amor a Deus, o desprezo pelas vaidades terrestres e o horror do pecado.
Quando o rei seu marido decidiu, em 1093, atacar outra vez o norte da Inglaterra, Margarida (que estava doente no castelo de Edimburgo) em vão lhe suplicou que adiasse o ataque. A triste notícia da morte do rei certamente apressou a morte da rainha, ocorrida três dias depois da de seu marido.
Margarida foi a segunda esposa do rei Malcolm III da Escócia. Tiveram 8 filhos.
Em 1250, a Igreja Católica canonizou Margarida, que passou a ser conhecida como Santa Margarida.
A tradição diz que seu tio Edmundo, seu pai com a esposa e o filho (o herdeiro da Inglaterra) exilaram-se na Hungria por segurança, enquanto Canuto II da Dinamarca governava a Inglaterra. Margarida nasceu na Hungria e, em cerca de 1057, sua família retornou à Inglaterra, onde então reinava Eduardo, o Confessor (que era tio do pai de Margarida). Dez anos depois, após a batalha de Hastings, Margarida e o irmão fugiram para a Escócia. Ali, contra seu desejo, ela foi casada com o rei Malcolm III da Escócia.
Foi uma rainha devota e muito amada pelo povo, pois mudou os modos da corte e seus padrões de comportamento. Os magnatas foram proibidos de se embebedar e ela usou o dinheiro do reino para ajudar os pobres, alimentá-los e dar-lhes abrigo. Também encorajou o comércio exterior. Com seu casamento, aproximou as igrejas romana e céltica.
Ela anglicizou e refinou a corte e o marido com suas virtudes, modéstia e beleza raras. Sua paciência e doçura suavizaram os modos do marido, que era analfabeto e bruto, mas foi se tornando cristão e gentil – converter o rei é converter o reino!
Margarida procurou inspirar em seus filhos o amor a Deus, o desprezo pelas vaidades terrestres e o horror do pecado.
Quando o rei seu marido decidiu, em 1093, atacar outra vez o norte da Inglaterra, Margarida (que estava doente no castelo de Edimburgo) em vão lhe suplicou que adiasse o ataque. A triste notícia da morte do rei certamente apressou a morte da rainha, ocorrida três dias depois da de seu marido.
Margarida foi a segunda esposa do rei Malcolm III da Escócia. Tiveram 8 filhos.
Em 1250, a Igreja Católica canonizou Margarida, que passou a ser conhecida como Santa Margarida.
Spouses
1Malcolm III da Escócia 469, 17055
469, 17055Nasc Dateca 1031
Morte Date13/11/1093 Age: 62
Morte PlaceNortúmbria, Inglaterra
OcupaçãoRei da Escócia
FatherDuncan I da Escócia , 17368 (1001-1040)
MotherSuthen , 17369
Notas
De alcunha “Canmore”, que significa grande cabeça ou grande chefe.
Malcolm era criança quando seu pai, o rei, foi assassinado por um primo, Macbeth, que usurpou o trono da Escócia. Para sua proteção, Malcolm foi levado para a Nortúmbria, no vizinho reino da Inglaterra, tendo ali passado a infância, refugiado com um tio. Malcolm viveu cerca de 15 anos na corte saxônica, durante o reinado de Eduardo, o Confessor (que reinou entre 1043-1066), adotando costumes anglo-saxões e observando o estilo de governo do rei. Visto que o rei Eduardo era altamente impopular entre os aristocratas, Malcolm conheceu também os problemas do governo.
Voltou à Escócia para recuperar o trono do pai e impor sua autoridade sobre os escoceses. Em 1054, aos 23 anos, farto de se esconder de Macbeth, juntou um exército e derrotou duas vezes Macbeth em batalha, a segunda vez em Lumphanan, em 1057, quando o matou com seu filho, deixando o trono vago. Malcolm foi coroado rei em 25 de abril de 1058, como Malcolm III da Escócia.
Estava no trono havia pouco tempo quando decidiu ameaçar o reino vizinho que lhe tinha dado abrigo. Malcolm enviou uma tropa contra aldeias inglesas na Nortúmbria e esse ato foi um choque e um golpe para a Inglaterra, sobretudo porque o rei Eduardo o tinha ajudado a obter o trono. Mas o objetivo, isto é, a ambição pessoal de Malcolm era conquistar o norte da Inglaterra. Seus golpes iniciais tiveram sucesso mas, apesar dos ataques, a Inglaterra manteve o controle do norte. Sete anos mais tarde, outros acontecimentos no norte causaram a queda do rei inglês. Eduardo faleceu em janeiro de 1066. No Natal de 1066, Guilherme da Normandia (que o futuro apelidaria de “o Conquistador”) se coroou rei da Inglaterra.
Muitos saxões fugiram para a Escócia, quando os normandos desembarcaram na Inglaterra. Entre os saxões estavam Edgar de Wessex (ou Edgar Atheling que significa Edgar “o Herdeiro”) e sua irmã Margarida de Wessex. Em 1070, o viúvo rei Malcolm III se casou com Margarida. Nesse ano invadiu a Inglaterra, para ajudar o cunhado a obter o trono inglês, mas principalmente porque desejava aumentar seus próprios domínios. Mas nunca conseguiu realizar seu desejo de expandir o reino ocupando o norte da Inglaterra.
Edgar Atheling deixou o cunhado Malcolm e fugiu para Flandres, na atual Bélgica. Malcolm e Guilherme da Normandia celebraram tréguas por duas vezes.
Porém, antes que expirasse o prazo da segunda trégua, Malcolm resolveu fazer nova incursão, em 1091, no norte da Inglaterra, pois o novo rei inglês, filho de Guilherme da Normandia (chamado Guilherme II “o Ruivo”) estava na Normandia. Edgar Atheling retornou de Flandres para tomar parte na invasão. E, embora Malcolm III tivesse jurado ajudar o cunhado a recuperar seu trono, estava mais interessado em colocar nele sua própria descendência. Os ingleses e normandos, entretanto, repeliram mais uma vez os escoceses e, pela terceira vez, o rei da Escócia assinou um acordo de paz.
Os ingleses construíram um novo castelo em Carlisle, a fim de defender a fronteira. Mas, em 1093, Malcolm III resolveu atacar outra vez. Assim que a luta começou, ele foi morto durante a incursão em Alnwick, juntamente com um de seus filhos. Outro filho foi feito refém e levado para a corte inglesa. Depois da derrota, a fronteira entre a Escócia e a Inglaterra foi definida pela primeira vez.
A vida de Malcolm III foi a de um barão atacante e sem lei. Nunca ajudou o cunhado a tomar o trono inglês e nem obteve sucesso algum para si mesmo. Ele é considerado um tirano ambicioso. Quando Malcolm morreu, uma reação celta, nativa, levou ao trono o seu irmão Donaldo “Bane”, ou Donaldo III da Escócia, logo deposto por um sobrinho.
Malcolm III foi casado duas vezes, com geração de ambos os casamentos.
Malcolm era criança quando seu pai, o rei, foi assassinado por um primo, Macbeth, que usurpou o trono da Escócia. Para sua proteção, Malcolm foi levado para a Nortúmbria, no vizinho reino da Inglaterra, tendo ali passado a infância, refugiado com um tio. Malcolm viveu cerca de 15 anos na corte saxônica, durante o reinado de Eduardo, o Confessor (que reinou entre 1043-1066), adotando costumes anglo-saxões e observando o estilo de governo do rei. Visto que o rei Eduardo era altamente impopular entre os aristocratas, Malcolm conheceu também os problemas do governo.
Voltou à Escócia para recuperar o trono do pai e impor sua autoridade sobre os escoceses. Em 1054, aos 23 anos, farto de se esconder de Macbeth, juntou um exército e derrotou duas vezes Macbeth em batalha, a segunda vez em Lumphanan, em 1057, quando o matou com seu filho, deixando o trono vago. Malcolm foi coroado rei em 25 de abril de 1058, como Malcolm III da Escócia.
Estava no trono havia pouco tempo quando decidiu ameaçar o reino vizinho que lhe tinha dado abrigo. Malcolm enviou uma tropa contra aldeias inglesas na Nortúmbria e esse ato foi um choque e um golpe para a Inglaterra, sobretudo porque o rei Eduardo o tinha ajudado a obter o trono. Mas o objetivo, isto é, a ambição pessoal de Malcolm era conquistar o norte da Inglaterra. Seus golpes iniciais tiveram sucesso mas, apesar dos ataques, a Inglaterra manteve o controle do norte. Sete anos mais tarde, outros acontecimentos no norte causaram a queda do rei inglês. Eduardo faleceu em janeiro de 1066. No Natal de 1066, Guilherme da Normandia (que o futuro apelidaria de “o Conquistador”) se coroou rei da Inglaterra.
Muitos saxões fugiram para a Escócia, quando os normandos desembarcaram na Inglaterra. Entre os saxões estavam Edgar de Wessex (ou Edgar Atheling que significa Edgar “o Herdeiro”) e sua irmã Margarida de Wessex. Em 1070, o viúvo rei Malcolm III se casou com Margarida. Nesse ano invadiu a Inglaterra, para ajudar o cunhado a obter o trono inglês, mas principalmente porque desejava aumentar seus próprios domínios. Mas nunca conseguiu realizar seu desejo de expandir o reino ocupando o norte da Inglaterra.
Edgar Atheling deixou o cunhado Malcolm e fugiu para Flandres, na atual Bélgica. Malcolm e Guilherme da Normandia celebraram tréguas por duas vezes.
Porém, antes que expirasse o prazo da segunda trégua, Malcolm resolveu fazer nova incursão, em 1091, no norte da Inglaterra, pois o novo rei inglês, filho de Guilherme da Normandia (chamado Guilherme II “o Ruivo”) estava na Normandia. Edgar Atheling retornou de Flandres para tomar parte na invasão. E, embora Malcolm III tivesse jurado ajudar o cunhado a recuperar seu trono, estava mais interessado em colocar nele sua própria descendência. Os ingleses e normandos, entretanto, repeliram mais uma vez os escoceses e, pela terceira vez, o rei da Escócia assinou um acordo de paz.
Os ingleses construíram um novo castelo em Carlisle, a fim de defender a fronteira. Mas, em 1093, Malcolm III resolveu atacar outra vez. Assim que a luta começou, ele foi morto durante a incursão em Alnwick, juntamente com um de seus filhos. Outro filho foi feito refém e levado para a corte inglesa. Depois da derrota, a fronteira entre a Escócia e a Inglaterra foi definida pela primeira vez.
A vida de Malcolm III foi a de um barão atacante e sem lei. Nunca ajudou o cunhado a tomar o trono inglês e nem obteve sucesso algum para si mesmo. Ele é considerado um tirano ambicioso. Quando Malcolm morreu, uma reação celta, nativa, levou ao trono o seu irmão Donaldo “Bane”, ou Donaldo III da Escócia, logo deposto por um sobrinho.
Malcolm III foi casado duas vezes, com geração de ambos os casamentos.
Cas Date1069
Family ID11673
ChildrenEdite , 16921 (ca1080-1118)