Herleva foi tomada como esposa por Roberto, "na qualidade de conde". A prática do celibato entre o clero era relaxada. Alguns historiadores medievalistas mencionam que o casamento clerical foi formalmente proibido na Normandia no Concílio de Lisieux de 1064. Também discutem a ambivalência em relação ao casamento de membros seniores do clero no início dos tempos medievais, destacando a incerteza existente antes do século XII quanto à regularidade de tais casamentos e à legitimidade de quaisquer filhos gerados. Essas posições permaneceram obscuras até os concílios ecumênicos de Latrão I (1123) e Latrão II (1139), que determinaram que as ordens mais sagradas eram um impedimento para o casamento.
Herleva e Roberto tiveram 3 filhos. Não se conhece a ascendência de Herleva. Fim de linha.