Em 937, lutou ao lado de seu meio-irmão, o rei Etelstano de Wessex, em Brunanburh, ajudando-o a derrotar uma invasão conjunta de Olavo III (monarca víquingue do reino de Dublin, que exigia de volta o reino de York), rei Constantino II da Escócia e rei Owen I de Strathclyde.
Em 939, Edmundo sucedeu a seu meio-irmão Etelstano como rei de Wessex.
O rei Olavo III de Dublin voltou a invadir a Inglaterra, recuperando York e conquistando outras regiões. Em 940, invadiu a Nortúmbria, mas morreu naquele ano. Em 942, o rei Edmundo recuperou as terras perdidas e finalmente expulsou de York o sucessor de Olavo III em 944. A partir desse momento, ele pode ser considerado o rei de uma Inglaterra unida.
Em 945, ele devastou toda a região de Strathclyde e a cedeu a Malcolm I, rei dos escoceses, em troca de uma aliança, pela qual os escoceses juraram e prometeram fazer a sua vontade em todas as coisas. Essa aliança foi depois renovada pelo irmão e sucessor de Edmundo, o rei Eadred,
Edmundo faleceu assassinado a facadas, durante um banquete, enquanto tentava defender seu mordomo de ser roubado por um ladrão mal afamado, chamado Leofa, que havia sido banido da corte.
O rei Edmundo foi sucedido por seu irmão Eadred (que reinou entre 946-955), o qual foi sucedido por Edwig (filho mais velho de Edmundo, que reinou entre 955-959), o qual foi sucedido por Edgar (filho mais novo de Edmundo).
Edmundo teve filhos com sua concubina Elgiva. Mais tarde ele se casou, mas não deixou descendentes de seu casamento.