Amorese, Helou, Martins, Ridolfo & Toledo Family Tree - Person Sheet
Amorese, Helou, Martins, Ridolfo & Toledo Family Tree - Person Sheet
NameAnastácia de Kiev , 17860
Nasc Dateca 1020
Morte Dateaft 1074 Age: 54
OcupaçãoRainha consorte da Hungria
FatherYaroslav I de Kiev , 17806 (ca978-1054)
MotherIngegerda da Suécia , 17807
Notas
Tiveram 3 filhos.
Spouses
Nasc Dateca 1016
Morte Date1060 Age: 44
OcupaçãoRei da Hungria
FatherBasílio da Hungria , 17471 (<997-ca1032)
Mother(Fulana) Tátony , 17472
Notas
RESUMO: De alcunhas “o Branco” e “o Católico”. Depois de passar quinze anos no exílio, ascendeu ao trono durante uma extensa revolta dos pagãos húngaros, tendo sido rei da Hungria de 1047 a 1060. Ele fortaleceu a posição do cristianismo no Reino da Hungria e defendeu com sucesso sua independência do Sacro Império Romano.
DETALHANDO A HISTÓRIA: Após a morte, em 1031, do filho e herdeiro do rei Estêvão I da Hungria (o primeiro rei cristão da Hungria, que reinou entre 997-1038), este não desejava que Basilio, seu primo, o sucedesse no trono e mandou cegá-lo, na tentativa de garantir uma sucessão pacífica ao filho de sua própria irmã, chamado Pedro Orseolo, de alcunha “o Veneziano”.
Os três filhos de Basilio (Levente, André e Bela) partiram da Hungria em exílio, estabelecendo-se a princípio na corte do duque Oldrique da Boêmia. Ali encontraram o rei Miecislau II da Polônia, a quem acompanharam em seu retorno à Polônia, onde o mais novo dos irmãos, Bela, se casou com a filha do rei.
Levente e André partiram da Polônia e se estabeleceram, no fim da década de 1030, na corte de Yaroslav, o Sábio, Grão-Príncipe de Kiev (que reinou entre 1019-1054). Em Kiev, André foi batizado, porém Levente permaneceu um pagão devoto. O grão-príncipe deu sua filha Anastasia em casamento a André. Casaram-se em 1038.
Pouco tempo depois, em 1046, alguns líderes húngaros, insatisfeitos com o rei Pedro Orseolo (que tinha sucedido a Estevão I), enviaram emissários a Kiev, a fim de persuadir Levente e André a retornarem à Hungria. Nesse meio tempo, uma grande revolta pagã eclodiu na Hungria. Os rebeldes capturaram o rei Pedro. Os líderes húngaros, que preferiam um monarca cristão em vez da volta ao paganismo, ofereceram a coroa a André. O pagão Levente, mesmo sendo o irmão mais velho, não se opôs à ascensão de seu irmão ao trono.
Os três bispos que sobreviveram à revolta pagã coroaram André em Székesfehérvár no fim de 1046 ou início de 1047, com uma coroa que o imperador bizantino Constantino IX Monômaco havia enviado a ele. André logo restaurou o cristianismo no reino e declarou os ritos pagãos ilegais. Os epítetos de André (o Branco ou o Católico) estão ligados a esses eventos.
André passou a enviar emissários frequentemente ao imperador Henrique III, propondo “um tributo anual e um serviço fiel” se o imperador reconhecesse seu reinado. André também persuadiu seu irmão mais novo, Bela, a retornar da Polônia para a Hungria, em 1048, concedendo-lhe um terço do reino e o título de duque. André e Bela venceram as tropas do imperador em várias ocasiões, entre 1050-1053.
A rainha Anastasia deu à luz um filho varão, chamado Salomão, em 1053. André queria garantir que seu filho fosse o seu sucessor, em vez de seu irmão Bela, que teria a prerrogativa de suceder a André de acordo com o princípio tradicional da antiguidade agnática [1]
Então, André sofreu um derrame que o paralisou. Em uma tentativa de assegurar o direito de seu filho ao trono, ele fez com que Salomão, de quatro anos, fosse coroado em 1057. Com o mesmo propósito, André arranjou o noivado de seu filho com Judite – uma filha do falecido imperador Henrique III e irmã do novo monarca germânico, Henrique IV – em setembro de 1058.
No entanto, Bela, que na verdade não tinha intenção de renunciar à sua pretensão de suceder a seu irmão em favor do sobrinho, fugiu para a Polônia e buscou assistência militar do duque Boleslau II da Polônia. Com o apoio do duque Boleslau, Bela retornou à Hungria à frente das tropas polonesas. Por outro lado, a imperatriz viúva Inês de Poitou (que governava o Sacro Império Romano em nome de seu filho menor, Henrique IV) enviou tropas bávaras, boêmias e saxãs para ajudar André.
André foi ferido e perdeu a batalha. Ele faleceu e foi sepultado, antes que seu irmão Bela fosse coroado, em dezembro de 1060.
Tanto seu filho Salomão como seu outro filho varão, Davi, não tiveram filhos. André somente teve descendência feminina, por sua filha Adelaide.
Certas crônicas medievais afirmam que André teve um filho natural, chamado George, filho "de uma concubina" da aldeia húngara de Pilismarót. Como o nome George era popular entre os crentes ortodoxos, alguns estudiosos supõem que a mãe dele pode ter sido uma dama de companhia russa da rainha Anastasia. A história de que o Clã Drummond, na Escócia, descende de George e seu filho Maurice não é aceita por alguns estudiosos. A confirmar. Citado aqui como curiosidade:
George da Hungria, príncipe da Hungria, casado com Agatha, filha de Gundolph Podiebradius, grão-duque da Boêmia. George da Hungria, príncipe da Hungria, filho primogênito do rei André, que por ser ortodoxo, não subiu ao trono e teve de se exilar na Escócia. Desta linha descendem os Drummond, da Escócia, Portugal e Brasil, da qual a Casa Real e Ducal de Arpades foi reabilitada no ano de 2021, por decreto Real Natalino passado na Principesca Casa de Bessières, por Sua Alteza Fidelíssima Dona Lorena Peixoto Nogueira Rodriguez Martinez Salles Correa, a Duquesa D’Ístria e Par de França, chefe de Nome e de Armas da Principesca Casa de Bessières, intermediou a publicitação da Casa Real e Ducal de Arpades, após 720 anos in exilium, sendo o seu atual Chefe de nome e de Armas da Casa de Arpades in exilium é o Grão-Príncipe e Duque da Hungria Dom Evandro I, que reside no interior do Rio de Janeiro-Brasil. (Rei de iure), Evandro Monteiro de Barros Junior, (Drummond), com representação em Portugal.
FONTE: https://pt.wikipedia.org/wiki/André_I_da_Hungria
 
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[1] A antiguidade agnática é um princípio patrilinear de herança em que a ordem de sucessão ao trono dá preferência ao irmão mais novo do monarca, antes dos próprios filhos do monarca. Estes filhos (a próxima geração) só assumem o trono depois que todos os varões da geração anterior se extinguem. A antiguidade agnática exclui da sucessão as mulheres da dinastia e seus descendentes. A antiguidade agnática contrasta com o princípio da primogenitura agnática, em que os filhos varões do rei vêm em primeiro lugar na sucessão, antes dos irmãos do rei.
Cas Date1038
Family ID12192
ChildrenAdelaide , 17756 (ca1040-1062)
Last Modified 28/10/2022Created 12/7/2024 using Reunion for Macintosh
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